Lyrics
numa fenda de fogo que aparece
O poeta inicia sua prece, sete quedas de lava e de marfim
Escrevendo seus novos mandamentos, pode ser que ningu m me compreenda Agalopada, quando digo que sou vision rio
Mas a mente talvez n o me atenda, escrevendo seus novos mandamentos, se eu quiser novamente retornar
Sete vezes eu me ajoelhei, sete vezes eu me ajoelhei
O poeta inicia sua prece, numa fenda de fogo que aparece Zé, pode tudo ser uma refazenda
Cavalgando em martelo agalopado, loucura do mundo me entregar
Sete l guas comeram-se assim, pode ser que ningu m me compreenda, loucura do mundo me entregar
A lutar pelo erro do engano, que os trov es eram roncos de se ouvir Agalopada, a lutar pelo erro do engano
Pode ser que ningu m me compreenda, se eu quiser novamente retornar
Escrevendo seus novos mandamentos, numa fenda de fogo que aparece
Na fronteira de um mundo alucinado, que os trov es eram roncos de se ouvir, se eu quiser novamente retornar
e viajando com loucos pensamentos
cavalgando em martelo agalopado
A lutar pelo erro do engano, pode tudo ser uma refazenda Agalopada, eu prefiro um galope soberano
Cavalgando em martelo agalopado, e viajando com loucos pensamentos Zé, o poeta inicia sua prece
Na fronteira de um mundo alucinado, sete quedas de lava e de marfim, sete facas de fio amolado
ponteando em cordas e lamentos
sete quedas de lava e de marfim
quando digo que sou vision rio
Sete vezes eu me ajoelhei, cavalgando em martelo agalopado, como um cego fiquei t o ofuscado
Sete copos de sangue derramado, sete l guas comeram-se assim
Ponteando em cordas e lamentos, mas a mente talvez n o me atenda, loucura do mundo me entregar
a lutar pelo erro do engano
Foi um tempo que o tempo n o esquece, ante o brilho dos olhos que olhei
Sete copos de sangue derramado, se eu quiser novamente retornar
Pode a b blia ser um dicion rio, numa fenda de fogo que aparece
Foi um tempo que o tempo n o esquece, pode a b blia ser um dicion rio
ante o brilho dos olhos que olhei
O poeta inicia sua prece, pode a b blia ser um dicion rio
Eu prefiro um galope soberano, na fronteira de um mundo alucinado, quando digo que sou vision rio
Sete facas de fio amolado, para o mundo de leis me obrigar
Na fronteira de um mundo alucinado, a lutar pelo erro do engano
Sete copos de sangue derramado, sete vezes eu me ajoelhei
Numa fenda de fogo que aparece, pode tudo ser uma refazenda
como um cego fiquei t o ofuscado
Sete l guas comeram-se assim, escrevendo seus novos mandamentos
loucura do mundo me entregar