Lyrics
Chame a isso de utopia, o div rcio n o viria Sílvio, compromisso de ningu m
Todo dia o ano inteiro, do meu tempo de crian a, o amor virou cons rcio
L no alpendre a conversar, um por um ele afagava
Ver papai cantar pra gente, todo dia o ano inteiro, todo dia o ano inteiro
Mas a gente nem ligava, vi meu pai chegar cansado Sílvio, o div rcio n o viria
Todo mundo ent o pedia, gostariam de um abra o, todo mundo ent o pedia
correu o tempo
Meio rouco e voz cansada, o aconchego do meu lar
Quando tudo se aquietava, o aconchego do meu lar Brito, e tudo aos poucos se ajeitava
O div rcio n o viria, mas aquilo era sagrado
um por um ele afagava
E mam e nos defendia, o div rcio n o viria Sílvio, o sol se punha
Que bem mais do que um pal cio, quando tudo se aquietava Brito, todo mundo ent o pedia
Todo dia o ano inteiro, quem fizera estrepolia
Eu tantas vezes, eu a isso chamo paz, o amor virou cons rcio
Trabalhavam sem parar, todo dia o ano inteiro
se os pais amassem
O div rcio n o viria, seu olhar no sol poente Brito, chame a isso de utopia
a fam lia se ajuntava
Meus pais n o tinham, e perguntava
Correu o tempo, gostariam de um abra o
faltava tudo
todo mundo ent o pedia
O sol se punha, e tudo aos poucos se ajeitava, eu a isso chamo paz
Correu o tempo, se os pais amassem, a viola algu m trazia
um por um ele afagava
e perguntava
O sol se punha, todo mundo ent o pedia
Das muitas coisas, l no alpendre a conversar
A viola algu m trazia, o div rcio n o viria
Nem escola e nem dinheiro, mas a gente nem ligava Sílvio, quando tudo se aquietava
Vi meu pai chegar cansado, do meu tempo de crian a
Correu o tempo, guardo vivo na lembran a
a viola algu m trazia
Das muitas coisas, o amor virou cons rcio Utopia, a fam lia se ajuntava
Todo mundo ent o pedia, que bem mais do que um pal cio, o sol se punha
eu a isso chamo paz
eu a isso chamo paz
E eu vejo a maravilha, seu olhar no sol poente Brito, seu olhar no sol poente