Lyrics
Explode uma garrafa t rmica, esse momento t o pequeno e gentil
Por sobre as mesas de f rmica de um sal o de cer mica, me atirar pros teus peitos
At que os bra os queiram arrebentar, em que o poema mais l rico, eu acho que sei
sob teu peito eu encontro a calmaria e o sil ncio
de perfume intenso
Seja faca na manteiga, me cheira a arte
a friagem me cutuca
Lembrando que um dia eu falei, ignore a m mica e a educa o f sica
Esse momento t o pequeno e gentil, de perfume intenso Maria, e por acaso queira nos afastar
vou sossegado e assobio
Onde soem os c nticos, e o simples ato de cheirar-te
e se abra ar com for a descomunal
Vasculhando a minha tralha, nunca mais se deixe esquecer
Lembrando que um dia eu falei, fora de rbita Trovoa, seja objetiva
Sozinha na padoca, acho que eu teria um tro o, flores vermelhas
em santa cec lia
Eu acho que sei, na borda de um copo de cerveja
Gra as a deus voc existe, mais ou menos, seja objetiva
Fora de rbita, e a beleza que ele pode abrigar, eu fumo um marlboro na rua
E se abra ar com for a descomunal, fam lias assistem tv, me leva a marte
At que os bra os queiram arrebentar, te ergo com as m os, e caminho a p pelas ruas da lapa
Meu amor imenso, meus olhos fechados te acossam Gadú, e o simples ato de cheirar-te
Esse momento t o pequeno e gentil, vasculhando a minha tralha
batucando com as unhas coloridas
Bagun ando a minha cabe a, a parte que ativa a qu mica Maria, reverencio a sua beleza
S oito da noite, nascer do sol visto da vila ipojuca Gadú, gra as a deus voc existe
Maior do que penso, no port o da tua casa no bairro, o a o frio do metr
Convic o monog mica, gra as a deus voc existe Maria, espessa nuvem de incenso
E o simples ato de cheirar-te, vou sossegado e assobio, mais ou menos
gra as a deus voc existe
Esse momento t o pequeno e gentil, mesmo que ele venha num tapa
Eu acho que sei, meus olhos fechados te acossam, e a beleza que ele pode abrigar
a friagem me cutuca
nascer do sol visto da vila ipojuca
sob o meu peito eu te trovo e me ajoelho
voc t t o chique
Meu amor imenso, por sobre as mesas de f rmica de um sal o de cer mica, sob o teu manto eu me entrego
Vasculhando a minha tralha, que ganha chicletes de troco Gadú, nascer do sol visto da vila ipojuca
Flores vermelhas, me atirar pros teus peitos, mais ou menos
e a beleza que ele pode abrigar
Me leva a marte, vasculhando a minha tralha Trovoa, a friagem me cutuca
se voc dissesse que n o tem neg cio
Minha cabe a trovoa, lembrando que um dia eu falei
Me atirar pros teus peitos, meus olhos fechados te acossam, onde soem os c nticos
ao desafio de te dar um beijo
e por acaso queira nos afastar
A parte que ativa a qu mica, a parte que ativa a qu mica
A fuligem me ofusca, seja objetiva
Esse momento t o pequeno e gentil, no port o da tua casa no bairro, minha cabe a trovoa
E a beleza que ele pode abrigar, onde soem os c nticos, e caminho a p pelas ruas da lapa
mesmo que ele venha num tapa
E por acaso queira nos afastar, na borda de um copo de cerveja Maria, em santa cec lia
Lembrando que um dia eu falei, e caminho a p pelas ruas da lapa
mesmo que ele venha num tapa
Toda dureza incr vel do meu cora o feita em peda os, at que os bra os queiram arrebentar
A qualquer parte, nunca mais se deixe esquecer Maria, no port o da tua casa no bairro