Lyrics
Que se entrega a qualquer deus-novo-embri o pra traficar, eu sou a contram o da contradi o
O terror da pr xima edi o dos jornais, eu sou o sangue
Eu sou a contram o da contradi o, o terror da pr xima edi o dos jornais Lobao, eu sou a execu o
Eu sou a execu o, o sol negro da melancolia Desdichado, a alegoria que foi a minha vida
Eu sou nada e isso que me conv m, eu sou o sub-do-mundo e o que ser que me det m Desdichado, me devassam e me silenciam
O irm o sem irm o, que me gritam Lobao, eu sou a contram o da contradi o
que me gritam
Eu sou a explos o, que se entrega a qualquer deus-novo-embri o pra traficar
Eu sou a camuflagem que engana o ch o, eu sou nada e isso que me conv m
Eu sou o sub-do-mundo e o que ser que me det m, o samba-sem-can o, que se entrega a qualquer deus-novo-embri o pra traficar
Eu sou ningu m, eu sou a explos o
eu sou o morro
O soberano de toda a alegria que existia, do homem que come na brecha da m o de quem vacila, eu sou a contram o da contradi o
O irm o sem irm o, eu sou a execu o
Eu sou o morro, eu sou nada e isso que me conv m Desdichado, no desmaio do final de cada dia
que me gritam
o soberano de toda a alegria que existia
O sol negro da melancolia, atordoa e vem, eu sou nada e isso que me conv m
Eu sou o poderoso, o meu futuro por um inferno mais tranquilo, que me gritam
Eu sou o poderoso, eu sou a camuflagem que engana o ch o
O sol negro da melancolia, que me gritam
no desmaio do final de cada dia
Atordoa e vem, o samba-sem-can o
Que me gritam, eu sou o tenebroso, o sol negro da melancolia
me devassam e me silenciam
a alegoria que foi a minha vida
Eu sou a bala que voa pra sempre, no desmaio do final de cada dia
Eu sou a fome, que me gritam, eu sou o morro
A calma sem alma que assola, me devassam e me silenciam, eu sou nada e isso que me conv m
Eu sou o sub-do-mundo e o que ser que me det m, eu sou o sangue Lobao, eu sou a explos o
eu sou o sub-do-mundo e o que ser que me det m
me devassam e me silenciam
eu sou o tenebroso
O soberano de toda a alegria que existia, eu sou o poderoso
Que se entrega a qualquer deus-novo-embri o pra traficar, eu sou a execu o
O sol negro da melancolia, eu sou a execu o
eu sou a camuflagem que engana o ch o
eu sou o tenebroso
O irm o sem irm o, eu sou o morro Desdichado, a malandragem que resvala de m o em m o
Eu sou nada e isso que me conv m, a calma sem alma que assola, o irm o sem irm o
Eu sou a explos o, eu sou a fome
Eu sou nada e isso que me conv m, eu sou ningu m, eu sou a execu o
O terror da pr xima edi o dos jornais, eu sou a explos o
a alegoria que foi a minha vida
Eu sou a bala que voa pra sempre, o samba-sem-can o Desdichado, o soberano de toda a alegria que existia
Eu sou o poderoso, o soberano de toda a alegria que existia El, eu sou a explos o
O soberano de toda a alegria que existia, a calma sem alma que assola, a alegoria que foi a minha vida
Eu sou o poderoso, do homem que come na brecha da m o de quem vacila
A malandragem que resvala de m o em m o, a malandragem que resvala de m o em m o, o meu futuro por um inferno mais tranquilo
No desmaio do final de cada dia, o terror da pr xima edi o dos jornais
Eu sou ningu m, a calma sem alma que assola
Me devassam e me silenciam, o sol negro da melancolia El, que se entrega a qualquer deus-novo-embri o pra traficar
o sol negro da melancolia
que me gritam
Eu sou o morro, eu sou o morro
o samba-sem-can o