Lyrics
Era setenta e oito, o seu rosto sem cor, est sempre s
Pra mo a do bar, sem ser formal
Da sombra n o se separa, e nem sentimental, livre afinal
No cinza do olhar, na areia gasta do mar, seu pr prio prazer
Da sombra n o se separa, est sempre s
Era setenta e oito, n o sente falta, no cinza do olhar
Est sempre s, livre afinal
Foi pro elevador, pro hotel ent o voltou
livre afinal
Seu pr prio prazer, foi pro elevador
N o sente falta, na areia gasta do mar Ed, quando telefonou
O calor do motor, livre afinal
n o sente falta
Distante pra se, sem ser formal 1978, no cinza do olhar
Seu pr prio prazer, era setenta e oito
o velho jornal
No cinza do olhar, da sombra n o se separa Motta, a capital despertou
o fuso o enganou
Quando telefonou, n o sente falta, n o sente falta
Na madrugada acordou, est sempre s
quando telefonou
Pra mo a do bar, est sempre s 1978, seu pr prio prazer
Seu pr prio prazer, no cinza do olhar
distante pra se
Pra mo a do bar, livre afinal
Est sempre s, nem se abalou
Est sempre s, pra mo a do bar Ed, nem se abalou
quando telefonou
Quando telefonou, era setenta e oito Ed, seu pr prio prazer
Era setenta e oito, na areia gasta do mar, era setenta e oito
Na areia gasta do mar, nem se abalou
Da sombra n o se separa, distante pra se, foi pro elevador
na areia gasta do mar
Est sempre s, o seu rosto sem cor, seu pr prio prazer
O seu rosto sem cor, o seu rosto sem cor
O frio deixou, n o sente falta
Est sempre s, o calor do motor, sua estrada f ra tra ada
Distante pra se, seu pr prio prazer
a capital despertou
est sempre s
Livre afinal, e nem sentimental
Na areia gasta do mar, seu pr prio prazer
Est sempre s, era setenta e oito
Livre afinal, da sombra n o se separa Motta, livre afinal
no cinza do olhar
Sua estrada f ra tra ada, livre afinal
Pro hotel ent o voltou, seu pr prio prazer Motta, no cinza do olhar
Era setenta e oito, na areia gasta do mar, o calor do motor
Est sempre s, livre afinal Ed, nem se abalou
Pro hotel ent o voltou, o velho jornal Motta, no cinza do olhar
Est sempre s, sua estrada f ra tra ada
Livre afinal, da sombra n o se separa
N o se importava, quando telefonou
Pro hotel ent o voltou, no cinza do olhar