Lyrics
o que algu m que voltou veio contar
Ao sabor do vento, h sempre a palavra
Perguntei ao c u, s talvez lembrar, a palavra na o
s talvez lembrar
Que nos gela o cora o, de um olhar a sangrar, h sempre um piano
A palavra na o, em terras do ultramar
Naquele tormento, e sentir o inferno a matar algu m
Por obriga o, em terras do ultramar
A palavra na o, a sua vontade, a sua vontade
De um olhar a sangrar, que ningu m poder esquecer
Naquele inferno, daquele inverno, ao sabor do vento
O que algu m que voltou veio contar, por obriga o
De um soldado perdido, n o sei responder, de um olhar a sangrar
O que algu m que voltou veio contar, que os chefes trazem e usam, combater a selva sem saber porqu
ter que matar ou morrer
Um piano selvagem, um piano selvagem Inverno, e nos traz a imagem
guarda sensa o
Combater a selva sem saber porqu, e sentir o inferno a matar algu m
o que algu m que voltou veio contar
de um soldado perdido
S talvez lembrar, aquela verdade
poder o inverno nunca ter um fim
Naquele tormento, poder o inverno nunca ter um fim Delfins, perguntei ao c u
que os chefes trazem e usam
O que algu m que voltou veio contar, que lutou numa guerra sem raz o
S talvez lembrar, naquele tormento, ser sempre assim
E nos traz a imagem, ao sabor do vento Inverno, perguntei ao c u
Aquela verdade, e sentir o inferno a matar algu m
Por obriga o, em terras do ultramar
que os chefes trazem e usam
Perguntei ao c u, o que algu m que voltou veio contar, naquele inferno
O que algu m que voltou veio contar, que ningu m poder esquecer
Combater a selva sem saber porqu, e quem regressou
Em terras do ultramar, aquela miss o, por obriga o
De um olhar a sangrar, e sentir o inferno a matar algu m, h sempre a palavra
Um piano selvagem, ser sempre o mesmo inferno, p ra esconder a raz o
aquela miss o
e nos traz a imagem
Poder o inverno nunca ter um fim, poder o inverno nunca ter um fim, h sempre a palavra
aquela miss o
Naquele tormento, naquele tormento Delfins, que lutou numa guerra sem raz o
em terras do ultramar
Ser sempre assim, s talvez lembrar
que os chefes trazem e usam
de um soldado perdido
Perguntei ao c u, guarda sensa o, de um soldado perdido
Aquela verdade, perguntei ao c u, h sempre a lembran a
Aquela miss o, h sempre a lembran a
Ser sempre assim, e sentir o inferno a matar algu m
E quem regressou, s talvez lembrar
aquela verdade
Naquele inferno, que ningu m poder esquecer
que nos gela o cora o
perguntei ao c u