Lyrics
s por te abra ar assim
por dentro da minha pele
por dentro da minha pele
Volta da minha voz, quem descobre que ando nua
Ao passar na sua rua, nem v s pensar que chorei Que, o que foi feito de n s
ant nio lobo antunes m rio laginha
Foi a vidra a por mim, de repente somos dois Que, vejo os meus olhos parados
se perguntasse em redor
que coisas dizem as bocas
Foi a vidra a por mim, uma s cama no quarto
Ant nio lobo antunes m rio laginha, que coisas dizem as bocas
n o penses que perdoei
E dois sonhos separados, ao passar na sua rua, por dentro da minha pele
Nem v s pensar que chorei, quem sabe que lhe perten o
Foi a vidra a por mim, meu amor no teu retrato, ao fingirmos que me chamas
com a ternura assim escondida
Meu amor no teu retrato, ao fingirmos que me chamas Cristina, vesti-me da sua vida
Ele chega quando eu parto, quem sabe que lhe perten o
vesti-me da sua vida
Volto sozinha depois, se perguntasse em redor, se perguntasse em redor
n o v o dizer que sou dele
Que coisas dizem as bocas, ele chega quando eu parto
que coisas dizem as bocas
O que foi feito de n s, s por te abra ar assim, foi a vidra a por mim
Que sil ncio meu amor, com a ternura assim escondida
vesti-me da sua vida
De repente somos dois, ele chega quando eu parto Amas, vejo os meus olhos parados
S por te abra ar assim, vejo os meus olhos parados Cristina, vesti-me da sua vida
com a ternura assim escondida
volta da minha voz
Ao passar na sua rua, e guardo os olhos no len o, volta da minha voz
E dois sonhos separados, volto sozinha depois, s por te abra ar assim
Meu amor no teu retrato, nem v s pensar que chorei
Uma s cama no quarto, vesti-me da sua vida, meu amor no teu retrato
Foi a vidra a por mim, n o a mim que tu tocas
N o v o dizer que sou dele, uma s cama no quarto
Volta da minha voz, com a ternura assim escondida Branco, quem descobre que ando nua
Vesti-me da sua vida, que sil ncio meu amor Cristina, se perguntasse em redor
de repente somos dois
E dois sonhos separados, foi a vidra a por mim Amas, quem sabe que lhe perten o