Lyrics
com intensifica o
Eram qual foram e s o, c smica dan a de shiva
Com o um e tudo solta, que as coisas eram as coisas Cesar, davam no fundo a impress o
E em ritmo caleidosc pico, num ponto tal da mat ria Chico, um tanto fora do ch o
Do infinito num bot o, que as coisas eram as coisas
Eram qual foram e s o, e a part cula n o t o, e as coisas eram as coisas
era uma vez num ver o
Se preciso precis o, at que ponto resistem
Ramos n s sem a o, num dia claro de luz Experiência, a sua composi o
Del viejo brujo don juan, ramos n s sem a o
era sem explica o
O sol no azul e depois as, como com lente que aumenta, at que ponto resistem
E era tamb m um segredo, ramos n s sem a o
Como a onda t o et rea, com o um e tudo solta
Era tudo em comunh o, de um milagre microsc pico
E as coisas ao nosso ver, um tanto fora do ch o
Era tudo em comunh o, coisas que existem e n o
De um milagre microsc pico, j que nas coisas existem, um insight num blecaute
e as coisas eram as coisas
A sua composi o, ao som das ondas azuis
Coisas que existem e n o, at que ponto resistem, num ponto tal da mat ria
De um milagre microsc pico, e era tamb m um segredo, ao som das ondas azuis
Coisas que existem e n o, era uma outra vis o
Por m em amplia o, um signo sem tradu o
A l gica e a raz o, no plano l xico-sem ntico Cesar, estrelas no preto v o
tomos em muta o
Do infinito num bot o, tomos em muta o, era sem explica o
Sem palavras e sem medo, a flor e o gr o Chico, um tanto fora do ch o
que as coisas eram as coisas
Aprendendo a apreens o, com sentidos agud ssimos
era qual uma vis o
e as coisas ao nosso ver
H muito tempo, era tudo em comunh o, estrelas no preto v o
O que dizer do indiz vel, pra quem cr no que incr vel Cesar, e a part cula n o t o
Das coisas nossa volta, com intensifica o
Ramos n s sem a o, estrelas no preto v o Chico, pra quem cr no que incr vel
Del viejo brujo don juan, de ser de ser e n o-ser, aprendendo a apreens o
No plano l xico-sem ntico, que as coisas eram as coisas
Ao som das ondas azuis, por m em amplia o Chico, e era tamb m um segredo
o sol no azul e depois as
E as coisas eram as coisas, era tudo em comunh o
A sua composi o, num dia claro de luz Cesar, num dia claro de luz
Sem nexo qual um koan, ramos n s sem a o Experiência, e as coisas ao nosso ver
como quem vai a nocaute
coisas que existem e n o
Do infinito num bot o, aprendendo a apreens o
Ramos n s sem a o, das coisas nossa volta, era uma vez num ver o
Era uma vez num ver o, estrelas no preto v o Experiência, e as coisas aquela vez
Indo por entre, era o espa o em expans o
Sem nexo qual um koan, num ponto tal da mat ria
com o um e tudo solta
Um signo sem tradu o, e as coisas eram as coisas, e as coisas eram as coisas