Lyrics
Pela cacha a de gra a que a gente tem que engolir, morreu na contram o atrapalhando o s bado
ergueu no patamar quatro paredes m gicas
Beijou sua mulher como se fosse l gico, por esse ch o pra dormir
E flutuou no ar como se fosse um p ssaro, e flutuou no ar como se fosse um pr ncipe Construção, e pelas moscas-bicheiras a nos beijar e cobrir
Amou daquela vez como se fosse a ltima, e flutuou no ar como se fosse um pr ncipe, por esse p o pra comer
Pela mulher carpideira pra nos louvar e cuspir, comeu feij o com arroz como se fosse um pr ncipe, que a gente tem que cair
E pela paz derradeira que enfim vai nos redimir, e pela paz derradeira que enfim vai nos redimir Chico, ergueu no patamar quatro paredes s lidas
Dan ou e gargalhou como se fosse o pr ximo, morreu na contram o atrapalhando o p blico
por esse p o pra comer
que a gente tem que cair
e cada filho seu como se fosse o nico
Dan ou e gargalhou como se ouvisse m sica, e trope ou no c u como se fosse um b bado
E trope ou no c u como se ouvisse m sica, que a gente tem que cair, beijou sua mulher como se fosse a nica
Morreu na contram o atrapalhando o p blico, agonizou no meio do passeio n ufrago, sentou pra descansar como se fosse um p ssaro
Tijolo com tijolo num desenho l gico, sentou pra descansar como se fosse um pr ncipe Chico, e se acabou no ch o feito um pacote b bado
tijolo com tijolo num desenho m gico
E flutuou no ar como se fosse s bado, bebeu e solu ou como se fosse m quina
bebeu e solu ou como se fosse m quina
que a gente tem que cair
A concess o pra sorrir, que a gente tem que cair
amou daquela vez como se fosse o ltimo
Morreu na contram o atrapalhando o s bado, comeu feij o com arroz como se fosse o m ximo
e trope ou no c u como se fosse um b bado
A certid o pra nascer, por me deixar respirar Buarque, comeu feij o com arroz como se fosse um pr ncipe
agonizou no meio do passeio n ufrago
Morreu na contram o atrapalhando o s bado, tijolo com tijolo num desenho l gico
Bebeu e solu ou como se fosse um n ufrago, amou daquela vez como se fosse o ltimo Buarque, e flutuou no ar como se fosse s bado
Amou daquela vez como se fosse a ltima, deus lhe pague
Ergueu no patamar quatro paredes m gicas, seus olhos embotados de cimento e tr fego
Amou daquela vez como se fosse o ltimo, tijolo com tijolo num desenho l gico
Amou daquela vez como se fosse o ltimo, a concess o pra sorrir
E flutuou no ar como se fosse s bado, e cada filho seu como se fosse o pr digo
E atravessou a rua com seu passo b bado, e flutuou no ar como se fosse um pr ncipe, por me deixar existir
A concess o pra sorrir, agonizou no meio do passeio n ufrago, e cada filho seu como se fosse o nico
Deus lhe pague, deus lhe pague
e flutuou no ar como se fosse um pr ncipe
amou daquela vez como se fosse a ltima
Pela mulher carpideira pra nos louvar e cuspir, e se acabou no ch o feito um pacote fl cido, e flutuou no ar como se fosse um pr ncipe
Deus lhe pague, por esse ch o pra dormir Buarque, beijou sua mulher como se fosse a nica
e cada filho seu como se fosse o nico
E se acabou no ch o feito um pacote b bado, bebeu e solu ou como se fosse um n ufrago
pelos andaimes
E pela paz derradeira que enfim vai nos redimir, amou daquela vez como se fosse o ltimo, pelos andaimes
Subiu a constru o como se fosse m quina, bebeu e solu ou como se fosse um n ufrago
E trope ou no c u como se fosse um b bado, subiu a constru o como se fosse m quina Construção, por esse p o pra comer
Que a gente tem que cair, amou daquela vez como se fosse o ltimo Buarque, subiu a constru o como se fosse m quina
Por esse p o pra comer, por esse ch o pra dormir
Comeu feij o com arroz como se fosse o m ximo, morreu na contram o atrapalhando o tr fego, e flutuou no ar como se fosse s bado
e atravessou a rua com seu passo t mido
Amou daquela vez como se fosse m quina, morreu na contram o atrapalhando o s bado
Por me deixar respirar, bebeu e solu ou como se fosse um n ufrago
por me deixar existir
Morreu na contram o atrapalhando o s bado, subiu na constru o como se fosse s lido
Agonizou no meio do passeio p blico, subiu na constru o como se fosse s lido
seus olhos embotados de cimento e tr fego
e flutuou no ar como se fosse um pr ncipe
amou daquela vez como se fosse a ltima
A certid o pra nascer, e pela paz derradeira que enfim vai nos redimir
Deus lhe pague, sentou pra descansar como se fosse um pr ncipe, bebeu e solu ou como se fosse um n ufrago
morreu na contram o atrapalhando o p blico