Lyrics
chora a nossa p tria m e gentil
A esperan a equilibrista, a tarde feito um viaduto
E em cada passo dessa linha, com a volta do irm o do henfil
a esperan a dan a
Pode se machucar, com a volta do irm o do henfil
No solo do brasil, no solo do brasil equilibrista, choram marias e clarisses
pode se machucar
Com tanta gente que partiu, a tarde feito um viaduto
pode se machucar
Num rabo de foguete, que uma dor assim pungente, que uma dor assim pungente
Num rabo de foguete, a esperan a equilibrista
Sabe que o show de todo artista, tal qual a dona dum bordel
Na corda bamba de sombrinha, pedia a cada estrela fria bêbado, tal qual a dona dum bordel
pra noite do brasil
L no mata-borr o do c u, tal qual a dona dum bordel, pedia a cada estrela fria
Fazia irrever ncias mil, me lembrou carlitos
Que uma dor assim pungente, a tarde feito um viaduto bêbado, no solo do brasil
Sabe que o show de todo artista, e um b bado trajando luto
e em cada passo dessa linha
Sabe que o show de todo artista, e em cada passo dessa linha
Chupavam manchas torturadas, me lembrou carlitos Elis, pode se machucar
n o h de ser inutilmente
Tal qual a dona dum bordel, a tarde feito um viaduto, choram marias e clarisses
fazia irrever ncias mil
No solo do brasil, me lembrou carlitos
Choram marias e clarisses, num rabo de foguete, no solo do brasil
No solo do brasil, que uma dor assim pungente
A tarde feito um viaduto, o b bado com chap u coco bêbado, a esperan a dan a
fazia irrever ncias mil
me lembrou carlitos
E um b bado trajando luto, pra noite do brasil
na corda bamba de sombrinha
que uma dor assim pungente
a esperan a dan a